Arquivo | fevereiro, 2011

Dicas para Pais e Professores

24 fev

http://sitededicas.uol.com.br/

Faça comentários no blog. Seu curso agradece!

24 fev

Queridos Alunos

A tecnologia veio para aprimorar nossos processos educativos.

A interação, também chamada de interatividade, quando se trata das trocas entre pessoas no computador, permite que criemos novas amizades, novos conhecimentos. Nos sentimos “autores” de nossa história.

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Profa. Marianela

Piso nacional do professor sobe quase 16% e vai para R$ 1,18 mil

24 fev

O ministro da Educação, Fernando Haddad, vai divulgar nesta quinta-feira (24) o novo do piso nacional do professor do ensino básico, que terá um reajuste de 15,9%. O valor vai subir de R$ 1.024,67 para R$ 1.187,97. Pela lei, nenhum professor de nível médio, com jornada de 40 horas semanais, pode ganhar menos que isso. O piso é determinado com base no custo por aluno do Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação) –atualmente, R$ 1.722,05

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http://educacao.uol.com.br/ultnot/2011/02/24/piso-nacional-do-professor-sobe-quase-16-e-vai-para-r-118-mil.jhtm

“Coleção Educadores”, organizada pelo MEC/UNESCO

23 fev

Saiu a Coleção Educadores”, organizada pelo MEC/UNESCO, no qual comparecem sessenta e um educadores escolhidos, dentre os quais, Anísio Teixeira, Manoel Bonfim, Nísia Floresta, Armanda Álvaro Alberto, Bertha Lutz, Cecília Meirelles, Helena Antipoff, Pachoal Lemme, Fernando de Azevedo, Lourenço Filho, Rui Barbosa, e Paulo Freire, dos brasileiros focalizados. Trata-se de um projeto editorial bem ousado.

Segundo notícias veiculadas no portal do Ministério da Educação (MEC), (http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=16103:obras-sobre-a-educacao-reunem-grandes-autores-do-brasil-e-do-exterior&catid=222&Itemid=86), os exemplares serão distribuídos em 185 mil conjuntos da coleção para escolas públicas da educação básica, em bibliotecas de universidades, de faculdades de educação e públicas.

Ainda segundo notícias oficiais, de dezembro de 2010, ainda disponíveis no portal, “o lançamento faz parte das atividades de comemoração dos 80 anos de criação do MEC,(…) e integra as iniciativas do governo federal de formação inicial e continuada de professores das redes públicas estaduais e municipais. Cada volume traz uma apresentação do ministro da Educação, Fernando Haddad, um ensaio sobre o autor, a trajetória de sua produção intelectual na área, uma seleção de textos — corresponde a 30% do livro — e cronologia. A última parte apresenta a bibliografia do autor e das obras sobre ele. Cada volume tem, em média, 150 páginas. Na apresentação, Haddad explica que a coleção surgiu da necessidade de pôr à disposição dos professores brasileiros obras de qualidade para mostrar o que pensaram e fizeram alguns dos principais expoentes da história educacional e do pensamento pedagógico nacional e internacional. Divulgar e democratizar conhecimentos na área são objetivos da iniciativa do MEC. Para a identificação e a escolha dos educadores que compõem a coleção, o ministro instituiu comissão técnica em abril de 2006. Coube aos integrantes dessa comissão estabelecer critérios e orientações para a execução dos trabalhos e fazer as recomendações à Editora Massangana, da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), responsável pela edição dos textos. A publicação é uma iniciativa do Ministério da Educação em parceria com a Fundaj, órgão vinculado ao MEC, e com a Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco). A distribuição ficará sob responsabilidade do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Uma série de atividades antecederá a chegada da coleção às escolas e mostrará aos professores a importância das obras. De dezembro deste ano a abril de 2011, a Coordenação de Aperfeiçoamento do Pessoal de Nível Superior (Capes), órgão do MEC responsável pelo Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica, promoverá ciclo de webconferências sobre cada um dos 61 autores. A Secretaria de Educação a Distância (Seed) do MEC vai apresentar, na TV Escola, uma série de documentários sobre esses educadores e o Centro de Memória da Educação e Cultura no Brasil, que funciona no Palácio Capanema, no Rio de Janeiro, organizará seminários sobre os autores”.

A coleção pode ser acessada pelo endereço  http://www.dominiopublico.gov.br.

Como funcionam os elefantes

23 fev

http://ciencia.hsw.uol.com.br/elefantes.htm

Histórias para ver e comentar! Chame seus alunos!

22 fev

http://criancas.uol.com.br/historias/

Jogos para crianças

18 fev

http://criancas.uol.com.br/jogos/

Trote nas universidades

18 fev

 O Tempo, 17/02/2011 – Belo Horizonte MG

“A lei já proíbe lesão corporal, o homicídio ou qualquer exagero praticado no trote. O que precisamos é de conscientização, uma nova cultura que não aceite tragédias como brincadeiras”, defende o advogado Fábio Romeu Canton Filho, coordenador da campanha contra trotes violentos da OAB- SP (Ordem dos Advogados do Brasil)

Esse jeito duvidoso de dar boas vindas surgiu quase que simultaneamente ao aparecimento das primeiras universidades na Idade Média. Há registro de trotes na França, no século 14. Na Alemanha, na Universidade de Heidelberg , a partir de 1491, os novos alunos eram obrigados a andar nus e ingerir fezes de animais. Ao fim do trote, comprometiam-se a repetir, no ano seguinte, a dose de violência contra seus calouros. Foi o início da perpetuação do sadismo. (…)

Mas para o especialista, o trote é a vingança dos veteranos a uma postura autoritária do professor. “Penso que os veteranos querem descontar o sofrimento a que são submetidos com alguns professores. Como não podem se vingar diretamente, fazem isso com os calouros”, explica Antônio Zuin, que define o trote como uma relação entre sadomasoquismo e soberba intelectual. “Soberba no sentido de querer domesticar o outro”, define o professor, também autor do livro “O trote na universidade: Passagens de um rito de iniciação”.  

Mudar de escola: um problema para o aluno

18 fev

Karla Vidal

(…) Mudança deve ser bem pensada, diz educadora – O melhor a ser feito para evitar problemas com a mudança de escola é a família acompanhar o aluno sempre de perto. Segundo Eleuza de Almeida, os pais não devem apenas perguntar sobre o colégio para o filho, mas ir até lá, participar das reuniões e das demais atividades. “Estudar e crescer são coisas difíceis e a família precisa estar presente para ajudar.” A opinião é compartilhada por Eunice Nogueira, que acredita que deve haver uma parceria entre a família e a escola. “É preciso que o colégio faça, também, um trabalho pedagógico, para que, através de dinâmicas e outras atividades, os novos alunos possam se integrar e fazer com que essa mudança seja mais amena”, explica Eleuza de Almeida atenta, no entanto, para o fato de que muitos pais não querem enfrentar obstáculos resultantes da convivência e optam pela mudança de colégio.

“Quando há necessidade, tudo bem. Mas muitas vezes isso não existe. Qualquer desavença entre amiguinhos ou com a professora já é motivo para mudar de escola. É preciso resolver esse tipo de questão e evitar o sofrimento da criança, que vai sentir a mudança”, alerta a educadora, para quem, a mudança de colégio deve ser muito bem pensada pelos pais. “Não é mudando de escola que você vai resolver, por exemplo, o problema de timidez do seu filho ou as obrigações que lhe cabe”, conclui a educadora.

Folha Dirigida, 17/02/2011 – Rio de Janeiro RJ

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Vai sair sem comentar?!

16 fev