Arquivo | agosto, 2010

Total de alunos do 9º ano de públicas que dizem ter matado aula é o dobro do das particulares

31 ago

A PeNSE (Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar) 2009, do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), mostrou que o percentual de alunos de escolas públicas do 9º ano do ensino fundamental que admitiram ter matado escola nos 30 dias anteriores ao levantamento é mais que o dobro do das privadas. No total, 18,5% de todos eles faltaram às aulas sem autorização dos pais.

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http://educacao.uol.com.br/ultnot/2010/08/31/total-de-alunos-do-9-ano-de-publicas-que-dizem-ter-matado-aula-e-o-dobro-do-das-particulares.jhtm

Sistema de cotas

30 ago

Sete em cada dez universidades públicas já adotam algum critério de ação afirmativa, segundo levantamento feito em 98 instituições federais ou estaduais, informa reportagem de Antônio Gois, publicada nesta segunda-feira pela Folha (íntegra disponível para assinantes do jornal e do UOL). Mesmo sem nenhuma lei federal que as obrigue, 70 dessas universidades têm programa de cota ou bônus no vestibular para alunos de escolas públicas, negros, índios e outros grupos.

O assunto divide os especialistas. Parte defende uma lei federal para regular critérios de inclusão ainda tímidos. Para outros, seria um desrespeito à autonomia universitária. Leia a reportagem completa na Folha desta segunda-feira, que já está nas bancas.

Cooperação Itália – Brasil na Educação Infantil, a Profa. Ana Cristina C. Pereira do Uni-BH esteve reunida nos dias 16, 17 e 18 de agosto

30 ago

Dando continuidade as atividades dos dias 13 e 14 para discutir e avaliar o Programa, co-financiado pelo Ministério das Relações Exteriores da Itália durante o triênio 2008-2010, por meio da Secretaria Municipal de Educação e do Programa Infanzia – Infância: A Cooperação Itália – Brasil na Educação Infantil, nos

 dias 16, 17 e 18 de agosto, representantes das escolas, UMEIs, creches, gestores participantes do Programa e assessores das Proposições Curriculares da Educação Infantil, entre eles a professora Ana Cristina C. Pereira do Uni-BH, se reuniram para aprofundar as discussões realizadas durante o Seminário. Os encontros foram no Anfiteatro da Secretaria Municipal de Educação na parte da manhã e da tarde conduzidos pelas italianas:  Mara Davoli (Atelierista e consultora da Reggio Children) e Antonia Ferrari (Professora e consultora da Reggio Children.

III Seminário de intercâmbio Formativo Reggio Emilia – Belo Horizonte: duas cidades, muitas crianças.

30 ago
No dia 14 de agosto, a professora e pesquisadora Ana Cristina C. Pereira e a bolsista da FAPEMIG Kalinka Brant da Silva do Grupo GEIFoPE , participaram do III Seminário de intercâmbio Formativo Reggio Emilia – Belo Horizonte: duas cidades, muitas crianças.
 
As palestras foram ministradas pelas italinas:  Mara Davoli (Atelierista e consultora da Reggio Children) e Antonia Ferrari (Professora e consultora da Reggio Children).
 
Durante o evento, realizado na  PUCMG, foram coletados relatos de boas práticas no contexto da educação Infantil, tendo em vista a pesquisa em desenvolvimento do GEIFoPE ( Grupo de Estudos e Pesquisas Interdisciplinares de Formação e Prática Docente – UNIBH).
 

Reggio Emília: a arte como ferramenta para construção do processo de conhecimento

30 ago

Após a segunda guerra mundial, um grupo de mulheres da cidade italiana de Reggio Emilia buscava um modelo diferente de escola, integrada à comunidade e com formação pautada na ética e no desenvolvimento de competências. A abordagem educacional foi criada de maneira democrática e tão bem sucedida que acabou sendo municipalizada em 1963 e logo se espalhou por todas as escolas do município. O reconhecimento internacional surgiu em 1991, quando a revista norte-americana Newsweek publicou uma matéria apontando o sistema educacional infantil de Reggio Emilia como o mais admirável do mundo.

Até os dias de hoje, o desenvolvimento pedagógico é feito de maneira democrática, na qual desde os coordenadores até cozinheiros são considerados peças fundamentais para o processo. Na entrevista abaixo, em link, Bruna Elena Giacopini, pedagoga das escolas de Reggio Emilia explica um pouco sobre os conceitos que norteiam esse inovador projeto pedagógico. Formada em pedagogia pela Universidade de Bologna, a profissional integra uma grande equipe que trabalha com uma abordagem baseada no empenho, na pesquisa e na experimentação, onde existe extrema valorização dos alunos como indivíduos e do confronto de idéias para a formulação democrática do conhecimento.

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http://www.tramaweb.com.br/cliente_ver.aspx?ClienteID=44&NoticiaID=3937

Estudo traz aumento da diferença entre as escolas no ensino básico

26 ago

O DF é uma unidade com alto percentual de professores com mestrado, com doutorado, e isso reflete no processo de aprendizagem”.
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia182/2010/08/24/brasil,i=209437/ESTUDO+TRAZ+AUMENTO+DA+DIFERENCA

No sábado, 21, o livro de Professores do Uni-BH foi lançado!

22 ago

 O livro “Olhares Plurais sobre o Meio Ambiente: uma visão interdisciplinar”, da Editora Ícone, foi lançado, com a presença de Prof. Ricardo, vice-reitor do Uni-BH, amigos e convidados, na Livraria Quixote.

Os professores Flávio Costa Berutti (História), Marianela Costa F. R. Silva (organizadora), Nali Rosa Silva Ferreira e Renato Araujo Sberk ( Pedagogia), bem como Sebastião Venâncio de Castro (organizador e diretor do Instituto Axis) receberam os cumprimentos de todos, assinaram dedicatórias e confraternizaram juntos por mais essa vitória!

Resenha:
 Este livro é produto dos olhares de um conjunto de autores, plurais na formação profissional, que apresentam sua visão crítica sobre o ambiente, dando um enfoque informativo e reflexivo sobre as possibilidades de compreensão e gerenciamento desse meio em que nos situamos. São apresentadas análises ponderadas da importância da interdisciplinaridade na resposta aos grandes desafios que estão colocados nos dias de hoje.
Esta obra, ao convidar os leitores para a necessidade de articulação dos saberes, apresenta seus capítulos de forma aberta, pois as relações temáticas, por sua amplitude conceitual, não contêm uma linearidade. Qualquer capítulo pode iniciar a leitura do livro, já que a proposta é tecer uma rede de relações entre os olhares apresentados sobre o meio ambiente. Seus organizadores, no entanto, não ignoram a possibilidade de uma construção linear, apenas como uma das possíveis formas de organização de saberes. Convidamos, pois, o leitor a encontrar outras sequências, com lógicas diferenciadas, em que a subjetividade de cada um poderá alterar o nexo lógico da proposta, sem prejuízo da compreensão do todo. O objetivo é contribuir com questões que, hoje, se colocam nestes diversos campos de saberes, em termos da reorganização das suas fronteiras, com convergência em um mesmo tema.
 

Aprenda a fazer um lobisomen de papel

22 ago

Entre no site

http://criancas.uol.com.br/album/folclore_papertoy_lobisomem_album.jhtm

 

Internet traz falsa sensação de impunidade para jovens e crianças

22 ago

 Jovens e crianças não estão preparados para utilizar a Internet, é o que revelou uma pesquisa feita nos últimos dois anos pelo Laboratório de Estudos em Ética nos Meios Eletrônicos (Leeme), da Universidade Mackenzie. Os pesquisadores do grupo, coordenados por Solange Palma Barros foram a campo e, ao entrevistarem 2.039 jovens, entre 11 e 18 anos, descobriram que tanto alunos de escolas privadas, como de escolas públicas, apresentaram-se totalmente suscetíveis aos diversos problemas que ocorrem em função do uso indiscriminado da rede mundial de computadores.

Os pesquisadores produziram dois livros voltados para o Ensino Fundamental II e Médio, com o objetivo de relacionar os problemas que acontecem na Internet com a ética e os valores. “Queremos que os jovens assumam uma postura mais crítica e segura no uso da Internet”, afirma Solange Palma Barros, que pretende divulgar as obras nas escolas e, futuramente, lutar pela inserção da disciplina de ética e segurança na Internet no currículo escolar.Para os pesquisadores, falta responsabilidade no controle do uso da ferramenta eletrônica. “A maior parte dos entrevistados utiliza a Internet sem nenhum adulto por perto, sem nenhum controle ou monitoração”, afirma Solange que também identificou que este uso é feito, em sua maioria, dentro do próprio quarto do jovem.

 Da redação/: Convergência Digital :: 29/07/2010 

Medo na Internet

22 ago

Outro dado colhido pela pesquisa é que 45% dos entrevistados já tiveram medo em algum tipo de acesso que fizeram na rede mundial de computadores. “Este é um dos motivos que nos obriga, acima de tudo, a formar o lado virtual dos jovens cidadãos, prevenindo a ocorrência de problemas on line e minimizando os danos causados pelas diferentes problemáticas associadas à Internet”, diz Solange.

Para o Leeme, formando uma consciência de uso construtivo da Internet gera-se instrução,  conhecimento, entretenimento sadio, exaltam-se os valores éticos e pais e educadores se aproximam muito mais das de crianças e adolescentes. “Em média as crianças e adolescentes passam 4 horas conectados. Mas o que eles estão deixando de fazer nessas 4 horas? Como ficam as atividades escolares, esportivas, familiares e as responsabilidades que todos os jovens devem ter?”, indaga Solange Barros. “Sem dúvida nenhuma, a Internet é uma das maiores invenções da humanidade, mas quando percebemos que seu uso está indo contra às boas relações interpessoais, temos que perceber que algo está errado. Funcionários que são demitidos via e-mail e mães que só conversam com seus filhos através do MSN são exemplos tristes e preocupantes do uso da Internet em nossa sociedade”, completa a coordenadora da pesquisa.